Acredita-se que quando chove à noite é porque os silfos estão dando uma festa, que tal aproveitar essa ocasião para contatá-los?
Numa noite de tempestade, antes que a chuva caia, escreva uma carta aos silfos, apresentando-se formalmente a eles e expressando seu desejo de conhecê-los, seja sincero e concentre-se em energia de amor e carinho. Pode ouvir uma música bonita (celta ou não) enquanto escreve para eles. Se quiser acrescentar alguma poesia a carta, sinta-se à vontade, pois estes seres intelectuais e sensíveis apreciam toda e qualquer forma de arte. A poesia não precisa ser de sua autoria.
Como entregar a carta
Há três métodos e você pode escolher o que lhe agradar mais.
1-Em um balão
Coloque a carta em um envelope que deve ser decorado com penas negras ou cinzas (a cor das asas deles), cole-as no envelope com um pouco de cola bastão e escreva na frente do mesmo “Aos silfos guardiões”, e atrás, escreva “De fulano, um amigo”. Pingue algumas gotas de alfazema, lavanda ou seu perfume preferido no envelope e prenda-o numa fita azul num balão amarelo ou branco. Diga baixinho:
“Aos silfos, envio uma mensagem,
Divina Paralda guie esse balão para que não se perca na viagem, guie até os silfos em seu salão;
Amado Arcanjo Rafael, permita que os silfos me respondam, que se tornem parte do meu ser, elevando-me a luz, elevando-me ao esplendor;
Pela Divindade que meu desejo seja realizado e se cumpra em luz, graça e amor”.
2- E o vento levou
Rasgue a carta em pedacinhos e lance-os ao vento, dizendo:
“Que o vento leve embora todo e qualquer sofrimento,
Que Paralda entregue minha mensagem aos silfos,
Se meu desejo é sincero, eu atraio o quero,
Assim seja, assim se faça”.
3- Através do fogo
Em uma vela ou em seu caldeirão, queime a carta, dizendo:
“Aos silfos, envio uma mensagem,
Palavras amigas, palavras sinceras,
Venham até mim com a permissão de Paralda,
Com a proteção do Arcanjo Rafael,
Se meu desejo é sincero, dá-me o que quero,
Assim seja, assim se faça,
Que se cumpra meu desejo em luz e graça”.