sábado, 17 de março de 2012

Como agradar ou desagradar uma fada


 Como agradar uma fada:

       Fadas se agradam com seres humanos generosos e bem-humorados, que gostem de música e arte. Gostam de crianças de boa índole e quem gosta de animais e plantas. As cores e a beleza sempre atraem as fadas, e por isso elas sempre estão por perto de pessoas bonitas, fazendo com que elas pareçam encantadas. Quando nos sentimos feias ou sem atrativos, podemos pedir a ajuda de uma fada para nos jogar um pó de atração, de que forma que pareçamos mais bela quando alguém nos vir. Lembre-se de fadas não são gênios de lâmpadas. Não é só pedir e pedir mais. Como em tudo na magia, é preciso aprender a dar, pois tudo é uma troca. Fadas sabem retribuir com inspiração, boa sorte, beleza e ganhos materiais. É importante que se mantenha silêncio ao receber um dom ou presente das fadas, ou o encanto será quebrado.



Como desagradar uma fada:


    Fadas detestam economia e coisas contadas. Não gostam de rabugice e gente falsa. Quando fadas boas acompanham uma pessoa, por vezes jogam uma luz sobre alguém que deseja enganá-la, mostrando-a verdadeiramente como ela é. Por isso, uma pessoa aparentemente bonita pode parecer feia ou esquisita para alguns.
   Fadas não gostam que desrespeitem seu lar, podendo punir quem jogar água suja ou lixo nele. Antigamente, acreditava-se que a paralisia e outros tipos de doenças eram maldições de elfos e fadas, mas o mais comum são as câimbras e perda da noção do tempo. Por mais que se corra, parece que o relógio está contra você. Elas também podem retirar ganhos potenciais e sumir coisas dentro de casa.


Fonte; Eddie Van Feu (a bruxinha que me ensinou a idolatrar as fadas!)

Visite o blog oficial de Eddie Van Feu:

http://omundodeeddie.blogspot.com.br/

Quem são as fadas na verdade?

        As fadas são uma raça de donzelas imortais, às quais os primitivos nativos da Itália davam o nome de "fatue". O culto medieval siciliano das fadas, bem documentado pela inquisição espanhola, estava associado à deusa Diana, que os italianos há muito tempo já chamavam de " A rainha das fadas ". Diana era cultuada na Itália no lago Nemi, onde outrora existira seu templo ( 500 A.C). As fadas italianas formavam grupos chamados de " companhias ", como a "companhia dos nobres" e a " companhia dos pobres ". Tanto os homens quanto as fadas pertenciam a estas companhias, que eram essencialmente matriarcais, embora se encontrassem nelas elementos masculinos. Essas fadas possuíam o poder de abençoar os campos, curar doenças e atrair a boa sorte. Somente através de preciosos presentes, podia-se aplacar a ira de uma fada e livrar-se de seus encantamentos. Tais oferendas só seriam aceitas se depositadas através das mãos de mulheres humanas. Porém, o mais antigo registro das fadas, retratadas como pequenos seres alados, surgiram na arte etrusca à cerca de 600 A.C , na forma de " Lasa ", espíritos do campo e da floresta. As Lasa eram descritas como pequenos seres humanos alados que flutuavam sobre um recipiente com um incenso ou uma bacia votiva. Estas primeiras fadas, estavam também associadas ao culto dos ancestrais e eram encontradas nos templos etruscos. Estavam ainda, identificadas com a vegetação e com os segredos da natureza. As imagens das fadas só vieram a surgir na arte celta após a ascensão do cristianismo, ou seja, depois da ocupação. Hoje, acredita-se que o povo de Thuatha de dannan está associado ao Reino das fadas. Isso se deve a sua misteriosa aparição às ilhas britânicas envoltos em brumas. Lá encontraram o povo Fir Bolg, os quais derrotaram na batalha de Moytura. Posteriormente, quando os celtas invadiram a Grã-Bretanha ( 600-500 A.C ), os Tuatha de danann desapareceram nos montes e bosques. Está é a origem na crença de que as fadas habitam as áreas rurais. As lendas dos mitos celtas foram preservados em textos como " Mabinogion", o " Livro branco de Rhyderch " ( 1300-1325) e o " livro vermelho de hergest" ( 1375-1425). Todas as culturas européias, entretanto, possuem folclore envolvendo fadas. E, apesar das crenças sobre as fadas diferirem de uma cultura para outra, há dois conceitos básicos universais a todos: a distorção do próprio tempo e as entradas ocultas ao mundo das fadas.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Annwn- O mistérioso reino das fadas

  A mitologia galesa está cercada de lendas antigas, que servem de inspiração para muitas crenças e doutrinas adotadas em vários países do mundo além de filmes, livros e diversas outras obras.
 Annwn ou Annefn ( Annw em Galês médio, por vezes erroneamente grafado  Annwyn, Annwfn ou Annwfyn) é um submundo, uma região subterrânea encontrada na mitologia galesa. Sobreviventes da pré-cristã mitologia celta, afirmam que os seus habitantes são imortais, o povo justo; demônios ou divindades mal disfarçadas, dependendo do ponto de vista individual. Nem céu nem inferno no sentido cristão. Há teorias que dizem que nem mesmo Manawydan fab lyr o encontrou, é que lá somente se pode chegar morrendo. Mas também foi dito que Annwn pode admitir pessoas ainda vivas, desde que elas encontrem sua porta. " Os humanos podem entrar nesse submundo espiritualmente ou corporalmente."
  Annwn é o outro mundo, a terra das almas que não pertencem mais a este mundo, que partiram. Este universo oculto é governado por Arawn e posteriormente por Gwynn ap Nudd ou Gwyn, filho de Nodons, um deus britânico, cujo templo estava em Lydney na floresta de Dean.  Muitas vezes, ele aparece entre os mortais a se intrometer em seus assuntos. Encontrados em " Arthur's tribunal" em Culhwch e Owen, onde Deus é dito ter lhe dado o dominío sobre os demônios, " para que este mundo não seja destruído." O folclore pode transformá-lo em lider da caça selvagem, cavalgando pelas nuvens e elevando tons humanos, juntamente com cães vermelhos-orelhudos de Annwn e, ocasionalmente, pelos mortos vivos. Os galeses definem Annwn, como o mundo do inverno, um lugar de paz, abundância, onde haveria uma fonte de vinho doce e um caldeirão do renascimento. Annwn é a passagem entre uma encarnação e outra, onde os guerreiros deixam suas armas e se recuperam para a próxima vida.
O nome Annwn, é uma referência aos nossos antepassados e à nossa crença de nossa passagem pelo reino Arawn, " O das vestes cinzas", o soberano deste reino de paz, onde voltamos ao ventre da deusa no caldeirão do renascimento. Annwn também é descrito como sombrio ou até mesmo como uma forma distorcida do nosso mundo real.

Deusa Dana


 " A Mãe celeste,  que dança na espiral das serpentes das estrelas, é a fonte de onde nasceu aquele povo antigo, que trouxe o druidismos a terra da esmeralda, seu nome Dana, significa bailarina brilhante," Cathbad.
  Segundo a lenda, Dana nasceu em uma clã de dançarinos que viviam ao longo do rio Alu. Seu nome foi escolhido por sua avó, Kaila, sacerdotisa da clã.
   Foi ela quem sonhou com uma barca carregando seu povo pelos mares e rios até chegarem em uma ilha, onde deveria construir um templo, para que a paz e a abundância fossem asseguradas. Ao despertar, Danu relatou seu sonho ao conselho e a grande viagem começou então a ser planejada.
    Dana, também conhecida como Danu, é a maior deusa da mitologia celta. Seu nome " Dan " significa conhecimento, tendo sido preservada na mitologia galesa como a deusa Don, enquanto que outras fontes equiparam-na à deusa Anu.
    Na Ibéria, a divindade suprema do panteão celta é considerada a senhora da luz e do fogo. Era ela quem garantia a segurança material,a proteção, e a justiça. Danu ou  Danu também é conhecida por outros nomes: Almha, Becuma, ou Buanann, de acordo com o lugar do seu culto.
  O " Anuário da grande mãe" de Mirella Faur, nos apresenta o dia 31 de março como o dia de celebrar esta deusa da prosperidade e abundância. Conta ainda, que os celtas neste dia, acreditavam que dava muito azar emprestar ou pegar dinheiro emprestado, por prejudicar os influxos da prosperidade. Uma antiga, mas eficaz simpátia, mandava congelar uma moeda, fazendo um encantamento para proteger os ganhos e evitar os gastos.
    Os descendentes de Dana e seu consorte Bilé ( Beli ) eram conhecidos como os Thuatha de Dannan ( povo da deusa Dana ), uma variação nórdica de Diana, que era adorada em bosques de carvalhos sagrados.
   O nome " Dana " é derivado da palavra céltica Dannuia ou Dannia. É significativo que o rio Danúbio leve seu nome, pois foi no vale do Danúbio, que a civilização celta se desenvoleu. A ligação celta com o vale do rio Danúbio também é expressa em seu nome original. " Os filhos de Danu", ou " Os filhos de Don". Dana é irmã de Math e seu filho é Gwydion. Sua filha é Ariarhod, que tem dois filhos, Dylan e Llew. Os dois outros filhos de Dana são Gobannon e Nudd.
  Há várias interpretações do seu nome, sendo que uma delas é " Terra molhada " e a mais poética, " Água do céu".
     Seu símbolo mágico é um bastão. Seu personagem foi cristianizado na figura de santa Ana, mãe da virgem Maria, pois sua existência é proveniente de uma antigs divindade indo-européia. Também é conhecida na India, com o nome de " Ana Purna" e em Roma toma o nome de " Ana Perenna."
 É bem verdade que a associação das deusas à rios e mares não é estranha a tradição celta. A covicção de que o mar e a água deram origem à toda vida, sobrevive em nossos próprios tempos. Mas nossa Danu teve um reflexo oposto, se Danu é representante das forças divinas da luz, então Donmu representa o frio, a escuridão e o medo das profundidades desconhecidas do Oceano. Donmu também é uma mãe, e a fecundadora dos Fomóire, a tribo antiga de adversários que tentaram tomar o controle da lei da ordem dos Thuatha de Dannan , de forma que o Caos pudesse reger a Terra. O nome " Donmu" significa " terra" e é derivado do céltico dubno. O sentido da Etimologia é profundo ou " que estende a abaixo". Até mesmo o nome dos Fomóire significa " debaixo do mar". Estes Fomóire representavam as forças da natureza selvagem, eles são ingovernáveis e anda necessários ao eqüilibrio da vida na Terra.


Ritual para saúde da deusa Dana:


Escolha um local reservado em sua casa, para fazer este ritual, se for ao ar livre melhor ainda. Primeiro você deve arrumar seu altrar-ritual, que pode ser redondo simbolizando a Deusa, quadrado ( simbolizando os quatro elementos) ou relangular, mas fundamentalmente deve conter a representação dos quatro elementos, junto aos respectivos pontos cardeais. Use um incenso, uma vela, um copo com água e um cristal para representar os elementos. Ponha também no altar um amuleto ( pode ser uma pulseira, corrente, chaveiro, etc. ) a ser consagrado para saúde, que deverá ser mergulhado dentro de um óleo (  pode ser essência de sândalos).

Invocação:


" Dana, nossa deusa amada
Cujos cabelos acenam ao vento
Coloridos como sóis brilhantes
Cuja veste se faz oceanos
Mãe divina dos Thuatha de Dannan
e das Terras ocidentais
traga-nos sua alegria
Traga-nos a boa saúde
Desperta em nós a beleza
da natureza que é seu véu."

Neste momento, retire seu amuleto do óleo e passe-o sobre o fogo da vela, a fumaça do incenso e borrife água sobre ele, colocando em seguida, de volta ao recipiente onde se encontrava anteriormente. Deixe-o no altar por três dias. No término deste tempo, lave-o com água corrente e use-o de preferência junto ao corpo.

terça-feira, 13 de março de 2012

Dilia, a fada da lua

   Dilia é uma fada que aparece à noite. Curiosa, costuma sair do oco de sua árvore nas noites de lua cheia.
Dilia adora musica. Por isso, às vezes assume a forma de uma jovem para divertir-se em festas e bailes. Quando deseja dançar, Dilia canaliza a força do luar e materializa-se tornando-se a mais encantadora das bailarinas. Todos os que a viram jamais esqueceram sua graça e elegância. Diz-se em vários países que as fadas se comunicam por meio de um idioma próprio, incompreensível para os adultos e perfeitamente familiar para as crianças. Assim, quando percebe que uma criança está assustada à noite, Dilia sussurra suas estranhas canções ao vento, e a criança escolhida começa a cantarolar melodias desconhecidas, palavras inexistentes em sua língua, que misteriosamente, lhe trazem alegria e bem estar.

Avalon- A ilha secreta das maçãs

      Avalon é, provavelmente, o mais famoso reino das fadas da literatura Ocidental. É descrito como um lugar maravilhoso onde vivem diversas fadas, entre elas, destando-se a fígura ímpar de Morgana, a irmã do não menos lendário rei Arthur.
  Avalon parece ser uma ilha situada em qualquer lugar no meio do Oceano e, assim, guarda profundas afinidades com a ilha de Ogigia ou com o Reino de Circe, citados por Homero na Odisséia. Segundo algumas versões,  Avalon possui uma espécie de bruma que a envolve, escondendo-a dos olhos humanos. Há, porém, outras versões que dizem ser Avalon uma ilha extremamente clara ( Avalon, a branca), mas que não se revela facilmente aos olhos profanos. Avalon é muitas vezes confundida com a ilha de vidro ou a ilha de ar. Diz respeito de proteger esses lugares dos não iniciados. Há, inclusive, a ideia de que lugares como esse são cercados por muralhas de fogo, o que evita a aproximação daqueles que não são qualificados para entrar em contato com todos os centros de energia.
   O nome Avalon, entretanto, pode ser explicado a partir do cimérico afal. Palavra que significa maçã. Assim, Avalon, significaria ilha das maçãs. Essa versão, lembra na mitologia grega, a ilha de Hespérides (ilha para além do Oceano), onde havia um jardim no qual estava plantada uma árvore cujos pomos eram de ouro. A conquista desses pomos consistiu-se em dos trabalhos do famoso herói grego, Hércules. Em uma coisa, contudo, todas as tradições parecem concordar: Avalon é uma terra paradisíaca. Lá não há frios excessivos nem seca prolongada, reina sempre uma eterna primavera. Nessa ilha, não se envelhece, não se adoece, não se morre. Todas as plantas crescem naturalmente sem a necessidade de se trabalhar a terra, e as árvores exibem frutos maduros e saborosos.
    O lugar preferido pelas fadas, entretanto, são os montes. A palavra galesa para fada é sidhe, que significa povo das montanhas. À noite nos montes das fadas são vistos, muitas vezes, luzes cintilantes. Algumas vezes, nota-se sobre os montes das fadas uma procissão de fadas que se desloca de uma colina pra outra. No topo dos montes, existe sempre um castelo visível apenas àqueles a quem as fadas, por razões especiais, permitem a visão. Quando as fadas desejam ocultar-se, por mais que se olhe, nada se verá sobre o monte. Não se pode, ainda que por descuido, invadir um local eleito pelas fadas para sua moradia. Aquele que, por exemplo, sem saber construir sua casa em um terreno habitado por fadas correrá grande risco, pois esses seres são capazes de mover as casas de lugar, derrubá-las e criar incríveis perturbações aos moradores incautos.

* Essa postagem foi tirada do blog:refugiodasfadas.blogspot.com

terça-feira, 6 de março de 2012

Fada Morgana

Morgaine Le Fay ou Morgana Le Fay, sendo conhecida na Grã-Bretanha como Morgana das fadas, dentre outros nomes, aparece nas histórias do rei Arthur. O nome Morgaine tem origem celta e quer dizer Mulher que veio do mar. Pode se escrever Morgaine ou Morgan. Morgaine também é muito conhecida na Itália por um fenômeno chamado Fata Morgana, traduzindo Fada Morgana.
 As lendas baseadas no conto do rei Arthur acreditam que Morgana foi uma sacerdotisa na ilha de Avalon, na Bretanha, meia irmã de Arthur. É filha de Igraine e Gorlois, duque da Cornualha.
  Morgana é treinada por sua tia Viviane na ilha de Avalon para se tornar a Senhora do lago ou como também é chamada Dama do lago ou Senhora de Avalon.
  Morgana teve um filho de Arthur depois de um ritual sagrado ( Beltane ). Essa criança se chamava Gwydion, que após ir para a corte de Arthur toma o nome de Mordred. Mais tarde este seria um dos inimigos de Arthur.
 Mordred e Arthur matam um ao outro num duelo pelo direito de ser o grande rei.
 Morgana leva Arthur para Avalon, porém, ele morre ao avistar as praias da ilha sagrada. A  lendária excalibur é jogada no lago e Morgana leva seu corpo para ser enterrado em Avalon .Em algumas histórias, o rei Arthur, ferido em combate, é levado pela dama do lago a uma Avalon mistica do além, paralela a real, onde Arthur permanece retirado do mundo e para sempre imortal. Depois a ilha de Avalon se desliga quase por completo do mundo. E a Bretanha cai numa era negra nas mãos dos saxões.
 Nos livros " As Brumas de Avalon " de Marion Zimmer Bradley, que recontam a história do rei Arthur, Morgana é uma sacerdotisa sagrada da Grande Mãe. Apesar da história de Marion ser pouco realista, retoma laços importantes de Morgana com a cultura pagã atual. Colocar Morgana numa posição de conhecimento e poder, confere às mulheres uma importante retomada de sua posição forte no culto à deusa, base do druidismo matriarcal.
  Morgana das fadas é um dos personagens mais fortes nas lendas Arthurianas. Como sua inimiga ou amiga, sua amante ou irmã, Morgana ou Morgaine encanta, aterroriza e engrandece essa antiqüissíma lenda que povoa nossa cultura há tanto tempo.


Fada Viviana, A Dama do lago

A dama do lago, é também conhecida pelos nomes: Nimue, Vivienne, Vivien, Viviana.
Nimue relaciona-se com Mnme, um diminutivo de Mnemoyne, uma das nove ninfas da água da mitologia greco-romana que concedeu armas ao herói Perseu.
Vivienne deriva-se de provalmente de " Co- Vianna", uma deusa da água muito difundida, denominada de Coventina. Independente de seu nome, é uma das mais misteriosas e inexplicadas damas feéricas que aparecem nas lendas Arturicas.
Em " Lancelot " ( Em prosa ) do século XV, a Dama do lago é uma maga, como é Morgan Le Fay (Morgana) em Malory e o lago é uma ilusão. O lago, portanto, não passava de um encantamento que Merlim havia feito para ela, um pouco antes.  No lugar onde a água parecia mais profunda, havia belas e ricas mansões. Nesse país maravilhoso, foi onde cresceu Lancelot.
  Nesse relato acima, Viviana é uma dama do lago entre tantas outras que aparecem nas lendas celtas e desempenha o papel de mãe de Lancelot. Sabe-se que é bem comum o tema folclórico da fada raptora de crianças. Viviana atua também como uma verdadeira deusa, pois sabe que o menino está destinado para grandes façanhas, sabe que um dia irá ao castelo de Graal e que será pai de Glaad.  A missão que cumpre ao seqüestrá-lo da mãe é uma missão divina, a que dará a Lancelot do lago uma espécie de segundo nascimento, o nascimento de uma criança divina
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